Demência pode ser definida por perda progressiva da memória, comprometendo também o julgamento, pensamento e a capacidade de adaptação a situações sociais. Hoje em dia, um novo caso de demência – seja qual for a causa – é identificado a cada quatro segundos em todo o mundo.
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Dessa forma, se um idoso praticar 150 minutos de atividade física moderada por semana pode ajudar a diminuir o risco de demência, prevenir outras doenças como diabetes tipo 2 e doenças cardiovasculares, além de diminuir a mortalidade.
As doenças neurodegenerativas são consequências da degeneração dos neurônios que, ao longo do tempo, levam à deficiências e neurodegeneração. Algumas pesquisas mostram que o treinamento físico tem um efeito forte na melhoria de certos processos cognitivos que podem ser significativos para a prevenção da demência no futuro.
A atividade física pode ser benévola contra a redução cognitiva e de doenças neurodegenerativas por meio de vários mecanismo. É provável que a prática de exercícios regulares melhore a saúde vascular, reduzindo a pressão arterial, obesidade, lipídios e marcadores inflamatórios e melhorando a função endotelial, que são condições de risco para o desenvolvimento da demência e da doença de Alzheimer.
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